ASMUN NEWS

14 de fevereiro de 2025 

FIFA

(AFP) Iniciam-se os debates, já com acalorados argumentos na FIFA em relação ao fair play financeiro

Por Lucas Penci e Gustavo Branco


Os debates, logo em seu início, já tiveram oposições da confederação nigeriana NFF e da CBF, esta última sendo acusada severamente de corrupção pela delegação da FFF, França. Após as acusações, a representação brasileira refutou e respondeu às acusações com provocações à Inglaterra e à França.

Por volta das 18:00 horas desta quinta-feira (13), a Mesa Diretora declarou abertos os debates em relação à implementação internacional de fair play financeiro, a fim de garantir equidade e equilíbrio entre os investimentos dos diversos clubes, sendo grandes ou pequenos. Com poucos delegados presentes, a Espanha e Coréia do Sul relatam ser a favor de uma inclusão geral no futebol, tendo em mente as maciças diferenças entre as ligas, para garantir uma experiência saudável tanto aos torcedores quanto aos jogadores, clubes e agentes envolvidos. Por outro lado, a Nigéria afirmou ser contra a disseminação das políticas financeiras, uma vez que essas poderiam, potencialmente, afetar as estruturas e políticas internas nigerianas, sugerindo, entretanto, projetos diferentes que logo seriam esquecidos.

Dado o fim da apresentação inicial dos delegados, a discussão seguiu sem interrupções. A The FA complementou a França, após a sugestão de uma agenda favorável e efetiva, citando os desproporcionais investimentos vindos de governos e grupos a específicos clubes de futebol, perpetuando os monopólios destes sobre as ligas. A CBF foi contra as sugestões do delegado inglês e afirma categoricamente que a implementação dessas medidas pode, futuramente, "acabar com o futebol no país, gerando diversas falências de clubes brasileiros".

Por conseguinte, o brasileiro justificou-se dizendo que isto geraria uma inibição e limitação da atuação de clubes menores e regionais que revelam craques em suas bases. Adicionando à discussão, a delegação indonésia constatou que os demais membros da discussão no comitê deveriam atentar-se a grandes grupos multinacionais como o Grupo City e o Grupo Lyon, que monopolizam os principais clubes de variados países e ligas.

Por outro lado, a francesa FFF detectou a possibilidade de acusar a CBF de corrupção, conivência e escândalos monetários. Em sequência, destacou que o delegado mascarava os escândalos da CBF e sua oposição ao projeto com suas justificativas. A Agência Francesa de Imprensa, AFP, por intermédio de seus delegados ali presentes, entrevistaram o delegado brasileiro. "Em relação à corrupção e estes outros tópicos, a delegação não adentra muito neste tópico, entretanto a CBF assegura sua responsabilidade e seriedade no trabalho em que ela pratica."

O delegado brasileiro representante da CBF ainda declara: "É necessário entender que eles próprios [os franceses da FFF] também têm seus problemas financeiros, principalmente com o clube Paris Saint-Germain, que foi acusado pela UEFA e banido da Champions League, o Manchester City também. Entretanto, o Paris Saint-Germain já vem enfrentando diversos problemas em relação ao fair play financeiro, principalmente com os patrocínios que vêm sendo inflacionados para burlar a regra. A Inglaterra também tem seus problemas com fair play financeiro, com o Manchester City que foi julgado […] e banido da Champions por dois anos."

Ele finalmente conclui: "Então todos os países têm seus problemas, e não é necessário ficar citando os nomes e problemas deles. Afinal, nosso foco aqui é discutir o escopo do fair play financeiro e sua implementação, nisso é no que iremos focar para atingirmos uma resolução cabível."


CBF EM FOCO: representante brasileiro se atrapalha em argumentações 

Por Lucas Penci e Gustavo Branco (14/02/2025)


Representante oficial da CBF se rotula contra a transparência monetária, compara a economia dos EUA com a da Nigéria e da Indonésia e recua diante de pressão internacional. Ainda em foco, o representante brasileiro, após publicação de matéria, recua e se declara favorável ao fair play financeiro. No decorrer da sessão, diante de diversas discussões sobre direitos televisivos, investimentos e prazos, o delegado ainda afirmou que os Estados Unidos são uma "economia instável", comparando-os com a Nigéria e a Indonésia. Por fim, o delegado ainda se manifestou contra a transparência monetária dos clubes perante os órgãos reguladores.

Na manhã desta sexta-feira (14), após o atraso da terceira sessão, a matéria da segunda sessão foi publicada. Logo, se tornou motivo para o recuo do representante da CBF, que até o momento imperativamente declarava se contra o fair play financeiro, passando a ser "favorável" ao projeto e citou diversos projetos já ativos em solo brasileiro. Posteriormente, criticou a imprensa e afirmou que "a total verdade não foi exposta". Isso foi seguido por um argumento do delegado da FA que realçava a necessidade de investimentos em ligas, exceto a do Brasil.

Fugindo do centro dos acalorados argumentos, o delegado da RFEF da Espanha atenta-se ao marketing televisivo do futebol, uma vez que este poderia beneficiar clubes com melhores contratos. Tão logo essa sugestão foi seguida de uma provocação da FFF, a qual afirmou que a NFF não possui visibilidade, estrutura e competência para aplicar o modo de fair play financeiro da maneira correta, aos olhos da federação.

Ademais os ocorridos, o delegado da CBF constatou que é visivelmente contra uma total transparência monetária dos clubes para com os órgãos reguladores nacionais, aparentando tentar ocultar possíveis informações arbitrárias. Seguindo com seu discurso, o brasileiro sugeriu que os clubes endividados reportassem o pagamento das dívidas a cada 3 anos, e foi refutado por alguns delegados pelo extenso intervalo de fiscalização. Ainda no mesmo discurso, o representante brasileiro se opôs à sugestão da RFEF dizendo que atentar-se ao marketing era desnecessário, se contrariando em seus argumentos, ponto aclamado pelo delegado da FA.

Passada a onda de ataques e argumentação, a francesa FFF indiretamente se referiu aos problemas econômicos, sociais e políticos que entornam a liga brasileira. Como argumento de defesa, a CBF citou a Indonésia, Nigéria e os EUA como países sem histórico com futebol e com economias instáveis, sendo impróprio investir nesses. Tal afirmação gerou grande repercussão no comitê, sendo primeiramente listada pelo delegado da Inglaterra, que questionou se a CBF possuía sapiência sobre o que estava afirmando e se as informações chegavam ao Brasil propriamente, uma vez que os EUA são a maior economia do mundo atualmente.


COP 30

(The Guardian) Delegados da COP 30 iniciam seus trabalhos

Lorenzo Krause

Após eletrizantes discursos de abertura feitos pelas nações participantes da COP 30, se inicia a primeira sessão de debates na conferência que, nesta edição, tratará prioritariamente a Floresta Amazônica. Além da participação de diversos países que ou têm um grande desenvolvimento industrial, ou sofrem com os problemas climáticos, a ausência de um representante do Brasil na primeira sessão chama a atenção.

Considerada por alguns como "o umidificador da terra", também é uma das principais responsáveis pela América do Sul não ser um grande deserto. A Amazônia, atualmente, enfrenta diversos problemas, como, a mineração ilegal, o desmatamento excessivo para a expansão de terra agropecuária, entre outros problemas.

Nesta sessão, os representantes dos países membros iniciaram seus trabalhos, com as delegações, colocando como prioridade temas como a demarcação de terra indígena e a emissão de gases do efeito estufa que afetam, por consequência, a Floresta Amazônica.

Os representantes dos países da Oceania também lembraram os outros representantes do comitê sobre a questão de algumas ilhas, países e territórios no Pacífico, como mencionado, as Ilhas Marshall, que sofrem muito com as mudanças climáticas. As Ilhas Marshall são uma nação insular no Oceano Pacífico, que atualmente se localiza em uma altura de dois metros acima do nível do mar, com isso, se torna um país que sofre um altíssimo risco de literalmente, afundar devido às mudanças climáticas, que por consequência do aquecimento global, ocasiona no derretimento de geleiras, que aumentam o nível do mar. Por mais que a discussão sobre os países insulares sair do tópico "Amazônia", é uma discussão extremamente importante, que não pode ser ignorada e deve ser feita independente do tema da COP, já que esses países, são os que mais estão em risco com as mudanças climáticas.

Em seguida, os debates continuaram, mas falando sobre atividades principalmente de cunho extrativistas que acontecem em "off-shore", ou seja, atividades que acontecem em alto-mar, que incluem, por exemplo, a extração de petróleo. Mesmo longe da costa, afetam muito o meio-ambiente, principalmente a vida marinha, que é tão importante no nosso planeta.

Durante esses debates, os delegados também foram ajustando a agenda de acordo com o que deveria ser mais priorizado no debate, facilitando assim, resoluções mais eficientes, que são de suma importância em um momento tão crítico como o que vivemos, em relação a várias coisas, mas principalmente as mudanças climáticas.


(The Guardian) De passo em passo, a discussão avança na COP 30!

Lorenzo Krause (14/02/2025)


Após gastarem uma grande quantidade de tempo falando sobre transição energética, emissão de gases do efeito estufa e ilhas de calor, a discussão avança de tópico,

Agora os delegados estão entrando na discussão do tópico da proteção das florestas tropicais, da proteção de comunidades indígenas, extrativismo ilegal, mineração e desmatamento. Este tópico é muito importante, já que são temas que põem em foco o principal assunto da COP 30, que é a Amazônia Brasileira.

Várias nações se pronunciaram, inclusive o Brasil, que fez um impactante discurso, criticando a política externa dos seus vizinhos em relação à Amazônia. Apesar de algumas desavenças entre os delegados, o debate parecia estar correndo bem e tomando progresso, até que a delegação decidiu fazer um discurso se comparando a outras nações, incluindo insulares, despertando a fúria em várias delegações. Disseram que a delegação brasileira era mal agradecida em relação às ajudas e o Brasil foi acusado até de ser corrupto e não ser transparente.

A sessão que começou tranquila e calma, foi se tornando um pouco caótica e cheia de farpas entre as delegações. Uruguai, Brasil, Rússia, China e Canadá foram protagonistas das confusões, mas, após o discurso na República Democrática do Congo, os ânimos se acalmaram, e o segundo documento feito pelo comitê foi finalizado e apresentado.


(The Guardian) CONTRATEMPO NA COP 30: autoridades do IBAMA protestam contra absurdos debatidos em sessão

Lorenzo Krause (14/02/2025)

 

Na primeira sessão da sexta-feira, 14/02/2025 na COP-30, autoridades do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) protestaram contra a exploração de petróleo na margem equatorial da costa brasileira.

Esta edição da COP contava com um debate sobre o tópico antes mencionado, e, aparentemente, houve uma ruptura entre o IBAMA e o Governo Brasileiro, já que o Estado e o resto da COP se via favorável à uma extração de petróleo na região próxima a Amazônia, de maneira controlada, mas que mesmo assim afetaria a floresta negativamente. Isso gerou a insatisfação do IBAMA.

Os delegados estão debatendo sobre os efeitos econômicos derivados das transições energéticas e das mudanças climáticas, debate estes, cheios de surpresas. Algo que chamou a atenção na conferência foram as duras e inesperadas críticas ao governo Lula feitas pela delegação do Uruguai. A delegação do Brasil demorou muito para responder, e a resposta dada joga a culpa de problemas internos que poderiam ser facilmente resolvidos pela maior economia da América Latina para a falta de investimento externo.

Adicionalmente chama a atenção a baixa quantidade de discursos de China e da Rússia; visto que a China é um dos países que mais poluem no mundo, e que tem um desenvolvimento tecnológico e industrial surpreendente; que poderia contribuir com mais ideias e investir de maneira interna e externa na redução de poluentes e energias renováveis. O mesmo ocorre com a Rússia, que poderia anunciar medidas que reduzissem a extração de recursos e a emissão de poluentes no Ártico. Esses são problemas que afetam o mundo todo, principalmente, as pequenas nações insulares que estão literalmente à beira de sua extinção devido ao aumento do nível do mar.

Admira, na conferência, a preocupação com a transição energética e meios limpos de energia. No entanto, a impressão é que mesmo com as duas inesperadas interferências, que mostram o pânico e a preocupação de alguns que são os que mais sofrem desses problemas, os representantes fazem pouco para resolvê-los.


OEA

(Clarín) Delegados da OEA Iniciam Debate Acirrado sobre a Implementação do Embargo Econômico a Cuba

Bárbara Gehlen

Nesta quinta-feira, os delegados da Organização dos Estados Americanos (OEA) iniciaram um debate intenso e polarizado sobre a possível implementação de um embargo econômico a Cuba. A discussão, que promete se estender por várias sessões, reflete as profundas divergências entre os países membros da organização em relação à política externa e às relações com a ilha caribenha.

O embargo econômico a Cuba é um tema que divide opiniões há décadas. Enquanto alguns países defendem a medida como uma forma de pressionar o governo cubano a adotar reformas democráticas e respeitar os direitos humanos, outros argumentam que o embargo só prejudica a população civil e isola ainda mais o país, sem alcançar os objetivos propostos.

Durante a sessão, os delegados defenderam a manutenção ou até o fortalecimento das sanções econômicas, alegando que "medidas firmes são necessárias para garantir mudanças significativas em Cuba". Por outro lado, nações criticaram a proposta, classificando o embargo como "uma política desatualizada e contraproducente".

"O embargo só causa sofrimento ao povo cubano e não contribui para a promoção da democracia ou dos direitos humanos. É hora de repensar essa estratégia", afirmou um dos delegados durante o debate.

A reunião também contou com a participação de observadores internacionais e representantes de organizações de direitos humanos, que apresentaram dados sobre o impacto humanitário do embargo na população cubana. Relatórios indicam que as sanções têm limitado o acesso a medicamentos, alimentos e insumos básicos, agravando a crise econômica que o país já enfrenta.

(Jornal Colaborativo Clarín & The New York Times) Delegados da OEA Definem Agenda para Debater Impactos do Embargo a Cuba e Questões Regionais

Bárbara Gehlen

Nesta quinta-feira, os delegados da Organização dos Estados Americanos (OEA) estabeleceram uma agenda abrangente para discutir os impactos do embargo econômico a Cuba e suas implicações regionais. A reunião, que contou com a participação de representantes de todos os países membros, abordará quatro eixos principais, com o objetivo de analisar os efeitos do embargo e buscar soluções para os desafios enfrentados pela ilha caribenha e pela região.

O primeiro eixo da agenda focará nas questões econômicas cubanas, com ênfase nos possíveis enfraquecimentos econômicos provocados pelo embargo. Serão analisados dados sobre o impacto das sanções no PIB cubano, no comércio internacional e no acesso a insumos básicos. Além disso, os delegados debaterão as questões sociais associadas ao embargo, incluindo o efeito das restrições econômicas na população, como o acesso a medicamentos, alimentos e serviços essenciais.

O segundo tópico da agenda abordará a situação dos direitos humanos em Cuba, com foco na investigação de violações de direitos humanos. Relatórios de organizações internacionais serão apresentados, detalhando alegações de abusos e restrições às liberdades fundamentais no país.

O terceiro eixo discutirá os desdobramentos dos acontecimentos políticos em Cuba, avaliando como as sanções afetam as relações diplomáticas do país com outras nações e sua posição no cenário global. A política internacional em relação ao embargo será um ponto central desse debate.

Por fim, o quarto eixo tratará de questões de segurança regional. Os delegados discutirão a segurança econômica no Continente Americano, os riscos de instabilidade econômica gerados pelo embargo e suas consequências para a região. Também serão avaliadas as possibilidades de instabilidade regional, considerando como o embargo pode afetar a estabilidade política e social em Cuba e em países vizinhos. Além disso, alternativas de cooperação e integração regional serão propostas para mitigar os efeitos negativos das sanções.


(Jornal Colaborativo Clarín & The New York Times) Cuba se torna um país unificado sob a bandeira da revolução

Bárbara Gehlen


Em um momento histórico que marca o fim de décadas de divisão interna, Cuba anunciou nesta quinta-feira que não há mais distinção entre o "lado oficial" e o "lado revolucionário". Agora, o país se declara completamente unificado sob a bandeira da Revolução, consolidando-se como uma nação independente e alinhada aos ideais revolucionários. O anúncio foi feito pelo governo cubano em uma cerimônia transmitida ao vivo para todo o país.

A decisão de unificar o país sob o ideário revolucionário põe fim a uma dualidade que, segundo analistas, sempre existiu na sociedade cubana. De um lado, o "lado oficial", representado pelo governo e suas instituições, que buscavam manter a ordem e a estabilidade; do outro, o "lado revolucionário", composto por movimentos populares, militantes e setores que pressionavam por mudanças mais radicais e pela manutenção dos princípios revolucionários. Agora, essa divisão foi dissolvida, e a Revolução se tornou o único eixo central da identidade nacional.

O anúncio foi recebido com euforia por parte da população, que vê na unificação um passo importante para fortalecer a soberania do país e enfrentar os desafios econômicos e políticos que Cuba enfrenta. "Isso é o que sempre quisemos: uma Cuba unida, sem divisões, onde todos trabalhamos juntos pelo futuro do nosso país", disse uma moradora de Havana, enquanto acenava uma bandeira cubana.

No entanto, a medida também gerou reações cautelosas entre observadores internacionais e críticos do governo. Alguns argumentam que a unificação sob a bandeira revolucionária pode significar o fim do pluralismo político e da liberdade de expressão no país.


(Clarín) Declaração do presidente Eisenhower expõe impasse entre países americanos

Maria Luisa Amichi (15/02/2025)


O presidente estadunidense Eisenhower propôs um embargo absoluto à Cuba. A posição foi motivada por discussões sobre a criação de uma base militar soviética em território cubano, refletindo a aproximação de Fidel Castro com a União Soviética. Dentro dos Estados Unidos, gerou-se um racha entre os setores conservadores e grupos de empresários e diplomatas.

Na OEA, também ocorreu uma divisão: enquanto alguns, como a Nicarágua, apoiaram o embargo total visando isolar o país, outros sugerem apenas embargos para coisas "fúteis" e itens básicos com o objetivo de evitar danos mais severos e, assim, a aproximação de Cuba com a URSS. Os Estados Unidos da América insistem pelo embargo total, mas se dizem abertos a sugestões para afrouxamento da proposta de sufocamento econômico cubano. Alguns países demonstram medo de ameaça à segurança nacional caso haja implementação de mísseis.

Mesmo com discordâncias em relação à intensidade do embargo, houve um consenso – com a exceção dos EUA – de que qualquer nação, incluindo a URSS, poderá fornecer suporte à Cuba em áreas que os países americanos se afastem.

As delegações sugeriram meios de afrouxamento do embargo que já estava em elaboração. A nova proposta inclui o estabelecimento de um cronograma com duração de 2 anos para a implementação gradual e fiscalizada da medida econômica. Após esse período, caso o Estado cubano siga o modelo democrático e voltado ao livre comércio, o embargo será reavaliado em uma reunião da Organização dos Estados Americanos.

Como meio de desintensificação da imposição, haverá livre comércio de mantimentos de saúde pública, higiene básica, alimentos, petróleo, tecnologia básica voltada à agricultura.

O momento foi marcado pela não especificação de detalhes para a implementação das ideias, o que atrasou a resolução da controvérsia.


CÂMARA

(CNN Brasil) Deputado Federal Chico Alencar se posiciona em pró de debates focados na resolução da problemática referente a PEC das limitações dos poderes do STF, para uma melhor organização de todos as Delegações presentes.

Thuanna Jennifer (13/02/2025) 


Nesta quinta-feira (13), a Câmara dos Deputados não trouxe polêmicas como de costume, sendo perceptível a cooperação entre os presentes.

Vale ressaltar, o posicionamento do Deputado Chico Alencar no início da sessão, sobre o foco e organização do comitê para um debate bem direcionado e com posicionamentos claros.

Diz o Deputado: "Devemos focar no assunto central em questão, ao invés de debatermos sobre nossas próprias opiniões". Houve apoio da maior parte dos Deputados presentes, ocorrendo uma concordância unificada.

Debate na Câmara dos Deputados é pautada por opiniões e ataques pessoais 

Thuanna Jennifer (14/02/2025)


Na noite de ontem (13 de fevereiro), a Câmara voltou a ter seus debates influenciados por opiniões e ataques pessoais, levando a alteração dos Deputados em seus discursos.

A Deputada Tábata Amaral alerta os demais deputados que seus debatesdevem fazer jus ao local onde  se encontram - a Câmara dos Deputados -, devido ao posicionamento indevido depresentes.

 O Deputado e Pastor Feliciano se diz atacado por Alessandro de Moraes e fica contra ele. Em resposta, Chico Alencar diz: devemos sair de ataques particulares e retornar a atenção ao que importa.

Ademais, a Deputada Tábata critica o PL por atacar as instituições e dizer que leis em defesa da homofobia não são necessárias.

(CNN Brasil) Câmara dos Deputados reage à morte de Boulos 

Thuanna Jennifer (14/02/2025) 


Hoje pela manhã, a Câmara dos Deputados recebe a lamentável notícia do assassinato do Deputado Federal Guilherme Boulos, após uma passeata de 200 mil pessoas na Avenida Paulista.

Devido ao seu posicionamento contra a PEC, o Deputado Boulos foi atacado e morto por apoiadores do partido PSOL nesta sexta-feira (14 de fevereiro). A deputada Erika Hilton, diz ser uma grande tragédia ocorrida com seu colega, ressaltando que o mesmo lutava contra a medida por motivos claros de incoerência com os valores do partido. O comentário do Deputado Abilio Brunini foi: "os ataques vieram de apoiadores que não seguiram os princípios do partido, desse modo, os apoiadores de ambos partidos são extremistas"

Em outro viés, depois de analisar atitudes, a Deputada Tábata Amaral, refere-se aos deputados do Partido Liberal, dizendo "vocês comemoram a morte de um colega por considerarem vantajoso para suas causas". O Deputado e Pastor Marco Feliciano dá seu parecer após fala da Deputada Tábata, e respondeu: "sinto muito pela situação com o Deputado, que descanse em paz", mas afirma nunca ter comemorado a morte e pede provas para a acusação. Os demais deputados presentes também expressaram seus sentimentos e mostraram opiniões similares com dos deputados citados anteriormente


(CNN BRASIL )- Câmara dos Deputados

Thuanna Jennifer

Hoje (15 de fevereiro), trazemos atualizações sobre os acontecimentos recentes na Câmara. Tendo em vista, debates, discursos, crises e manifestações, relacionados a decisões referente a PEC das limitações dos poderes do STF.

Na manhã de ontem (14 de fevereiro), Tábata Amaral mantém seu posicionamento centrado na buscar por resolução e diz: "nós deputados presentes devemos trabalhar na avaliação de cada poder, vendo o melhor posicionamento de cada partido".

O Deputado Carlos Henrique, depois de se alterar durante debates pede desculpas por tal atitude, entretanto, mantém seu posicionamento sobre a PEC. Diante disso, o Deputado e Pastor Marco Feliciano propõe o aumento do poder legislativo. Já o Deputado André Fernandes fala que o supremo precisa ter mais recursos para decisões dos órgãos colegiados para ações diretas e elaboração de normas. O Deputado Bibo Nunes que foi citado, completa dizendo que deve haver mais soluções através dos colegiados por parte do administrativo.

A Deputada Erika Hilton, cita ser necessário, infelizmente, discutir conceitos e ideias debatidos de maneira errada, devido a falas de deputados do Partido Liberal. Ademais, Deputado Chico Alencar, também acredita existir incoerência nas falas dos deputados do PL e leva sua fala para o Deputado e Pastor Marco Feliciano.

Durante debates, a Ministra Marina Silva, questiona sobre a organização do STJ e diz: "a hierarquia de poder se manteria de qual forma?". O Deputado Abílio Brunini, após a fala da Ministra, diz acreditar que Tábata Amaral e Marina Silva se colocaram em discursos como as mais pacificadoras. Diante disso, algumas mudanças propostas tem como tentativa enfraquecer o STF, comenta o Deputado Chico Alencar.



UNSC

(Daily Mirror) A Guerra Civil do Sudão: Os desafios encarados pelo Comitê de Segurança das Nações Unidas

Maria Fernanda Monteiro (13/02/2025)


Os debates do UNSC começaram durante a tarde desta quinta-feira (13) no Asmun. O tema debatido no comitê, a Guerra Civil do Sudão, e os desafios para amenizar as consequências da guerra para a população tem extrema relevância para a região. A negligência sofrida pela população vem se estendendo desde a Primeira Guerra Civil entre o Sudão e o Sudão do Sul, iniciada na década de 50. Desde então, as tentativas de amenizar o conflito foram falhas e o sofrimento da nação posterga-se até a atualidade.

Até o final da Segunda Guerra Civil, foram registrados aproximadamente 400,000 mortes, além de quatro milhões de pessoas deslocadas. Atualmente, o conflito registra mais de 61 mil mortos e 33 mil feridos. A região também é afligida por problemas de infraestrutura e serviços básicos, além da intensa insegurança alimentar e inúmeros casos de doenças como Malária e Cólera.

Por fim, o andamento do comitê demonstra-se muito favorável. As delegações manifestaram-se positivas com o desenvolvimento de uma agenda utilitária para as consequências do conflito, visando uma resolução rápida para a guerra. Tópicos para facilitar o cessar-fogo, promover assistência humanitária e ações futuras para restaurar a democracia foram acrescentados pelos delegados. Entretanto, é visível que entre os discursos, grande parte dos delegados reafirma como a falta de comprometimento dos países adiou, e consequentemente agravou, os resultados desse conflito para a população do Sudão. Ainda que, reconhecer os erros do passado é extremamente necessário para impedir que estes permanecam ocorrendo, permanecer discutindo fatores passados impede que uma resolução futura seja desenvolvida com êxito.


TPI

(AMERICAN JOURNAL OF INTERNATIONAL LAW) Será que apenas um dos lados está certo?

Letícia Marson (13/02/2025)

Presidente da França foi preso por crimes contra a humanidade. Crianças entre 8 e 15 anos foram enviadas para lutar na guerra russo-ucraniana. De acordo com testemunhas, o presidente francês falsificou os documentos das crianças citadas para alegar que elas eram maiores de idade, para assim, lutarem na guerra.

Além do comentado, houve descrições bem claras de testemunhas relatando grandes instabilidades no país e diversas manifestações pedindo respostas por meio do governo da França. Por outro lado, o governo nega e tem o amparo de seus apoiadores.

Será que apenas o oriente está errado ou isso é algo cultural, já agregado em suas convivências?


Testemunha que presenciou ataques russos fez depoimento no Tribunal Penal Internacional

Leticia Marson

Dia 14 de fevereiro, durante a 5° sessão do Tribunal Penal Internacional, compareceu uma testemunha para ser interrogada e dar seu depoimento perante o Tribunal. A testemunha perdeu sua família no desastre de Mariupol e alegou que os russos utilizavam armas químicas como forma de tortura. Os advogados riem da fala da testemunha e, Vladimir Putin insinuo que a testemunha mentiu durante o depoimento.Testemunha afirmou que Vladimir Putin se faz de inocente só para diminuir sua pena e utilizou frases como "sou uma pessoa que espera pela morte, pois para mim acabou" e "eu preferia mil vezes não ter um braço e ter uma família do que estar aqui sem a minha família e com danos psicológicos. Advogados defesa, durante a sessão, afirmaram que a Rússia fez o que fez como forma de defesa e não de ataque, e testemunha se exalta.


Resolução da crise: França é revelada ao mundo

Leticia Marson

Foi anunciado que o homem que foi assassinado e que iria depor contra a Rússia no Tribunal Penal Internacional, e também contra a França.

O promotor da França, François Molins, que por sua vez não estava presente no Tribunal no dia do homicídio, mandou assassinaram o homem que iria depor contra o país, ou seja, François mandou matar a vítima do caso. O incidente foi resolvido com a ajuda e cooperação da Organização das Nações Unidas. Os advogados e promotores alinharam com a imprensa e houve sentimentos e opiniões divergentes.

Putin entendeu como uma hipocrisia pois houve acusações diretas a sua pessoa. Os advogados se sentiram bem em saber que a justiça foi feita enquanto os promotores se sentiram indignados mas disseram desde o início sobre seu zelo com a justiça.


UNESCO

(The Times) A coexistência entre a religião e a educação relativista.

Pietra Halasz e Pedro Barbosa


Durante o dia de hoje (13), foram iniciados os debates da UNESCO, onde os delegados iniciaram o debate a respeito do relativismo cultural e a subjetividade nos processos educacionais. Os representantes diplomáticos de cada país deram seus depoimentos iniciais sobre o tópico.

Dentre os temas discutidos pelo comitê, se evidenciaram as pautas a respeito do Relativismo Cultural,em contraste com o ensino religioso, países como: Arábia Saudita, Emirado Islamico do Afeganistão, Vaticano e a República do Iraque, defendem uma postura conivente a um ensino baseado em dogmas religiosos, afirmando que a cultura local deve ser preservada e perpetuada no sistema de ensino. Em contraposição às doutrinas supracitadas, países como: Canadá, Marrocos, Reino Unido e China defendem uma metodologia mais relativista e não dogmática.

Em suma, o debate se polarizou entre países que afirmam que o ensino religioso é particular de cada nação e , sendo assim, uma forma de preservação cultural em discordância aos países que estão aflitos em relação à possibilidade de dogmatismo religioso a determinados grupos, como imigrantes por exemplo. O restante do debate ocorreu bem, sem maiores discordâncias.


(The Times) Relativismo cultural e educação: um debate global na UNESCO

Carolina Rayol (14/02/2025)

Um impasse no debate

O debate na UNESCO parece andar em círculos, com delegações discutindo a proposta apresentada pelo Canadá. A iniciativa tem em mente a criação de escolas em diversos países que valorizam e ensinam sobre a cultura de diferentes nações, permitindo que os alunos desenvolvam um conhecimento mais amplo da diversidade global. Apesar da proposta ter sido bem recebida por algumas nações, tem desafios em sua implementação. Países com sistemas educacionais rígidos, como Palestina e Afeganistão, temem que a introdução de novas culturas possa afetar seus valores tradicionais. Por outro lado, algumas nações apontam a dificuldade de financiamento e de adaptação como obstáculos para a incrementação do projeto. A China e o Vaticano, que antes estavam em lados opostos no debate sobre a influência religiosa, concordaram que um investimento estruturado pode ser mais eficaz do que grandes mudanças nos sistemas escolares. Mesmo com esses pontos, os países participantes da discussão chegaram a um consenso e apoiam a criação de uma base curricular global, reunindo acadêmicos de diferentes nações para aplicar corretamente a diversidade cultural nos estudos.

A crise educacional em Gaza: um futuro incerto para milhares de crianças
Durante a sessão da UNESCO, a devastadora situação educacional em Gaza emergiu como um dos temas. A destruição de escolas e a morte de mais de 500 professores deixaram 10.000 alunos sem acesso à educação, intensificando a crise humanitária na região. Em resposta, a China anunciou o envio de ajuda humanitária à Palestina, buscando amenizar os impactos da guerra sobre a população estudantil.

Uganda e o papel da África na educação global
Uganda se destacou como um dos membros africanos mais ativos na UNESCO, enfatizando a necessidade de diminuição de conflitos que dificultam o acesso à educação no continente. A nação africana reforçou a importância da paz como um requisito fundamental para a implementação de um ensino de qualidade e a construção de escolas seguras para crianças em regiões vulneráveis.

A segurança dos alunos: ONU deve intervir militarmente?
A Jamaica trouxe um ponto controverso ao debate ao sugerir que a ONU disponibilize tropas militares para garantir a segurança dos alunos e assegurar que frequentem as escolas sem ameaças. O Vaticano e a China manifestaram apoio à proposta jamaicana, destacando a necessidade de proteger crianças em áreas de risco. No entanto, a China se posicionou contra a alocação de islâmicos em regiões de maioria cristã e jesuítas, o que gerou debates sobre essa medida em territórios de conflito.

Islamofobia em ascensão: um pedido por respeito
Representantes de países islâmicos denunciaram o aumento das mensagens de ódio vindas do Ocidente, reforçando que as crianças islâmicas merecem respeito e proteção em ambientes públicos. Com um pedido final, as delegações muçulmanas enfatizaram a necessidade de acabar com a guerra e promover um ambiente educacional inclusivo e seguro para todos os povos, independentemente de crença ou origem.

O debate na UNESCO reforça que a educação é um direito fundamental e que os desafios globais necessitam soluções multilaterais. O futuro das próximas gerações depende de ações e do compromisso internacional em garantir um ensino de qualidade para todos.

Conflito religioso ou investimento?

Um dos debates mais polêmicos da sessão girou em torno da proposta do Vaticano de enviar líderes católicos e cristãos para territórios islâmicos, com o objetivo de promover valores cristãos e expandir a influência da Igreja Católica. No entanto, a ideia foi recebida com forte resistência, especialmente por parte da China, que argumentou que seria muito mais sábio investir financeiramente na reconstrução de escolas e no desenvolvimento educacional, evitando um possível conflito religioso.

Enquanto o Vaticano defende que a presença de líderes religiosos pode contribuir para a paz e a harmonia entre diferentes crenças, críticos alertam que essa medida pode ser interpretada como uma tentativa de conversão forçada e gerar tensões ainda maiores em regiões já marcadas por conflitos culturais e religiosos. A China e outros países afirmam que a prioridade deve ser o financiamento de projetos educacionais e humanitários, garantindo que o acesso ao ensino seja universal e neutro em termos religiosos.


(The Times)- NEGOCIAÇÕES E DISCORDÂNCIAS ENTRE UNESCO E GAPC PERSISTEM.

Pedro Barbosa

Após o rompimento com a UNESCO na sétima sessão de debate realizada no dia 14/02, os países do GAPC se reuniram para conjecturar suas reivindicações a respeito do relativismo cultural e subjetividade nos processos educacionais.

Dentre as questões tratadas pelos países desertores estão: Incongruências nas discussões sobre a aplicação do Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), e a proposta educativa do Iraque nomeada Keep Learning.

Em relação ao BIRD, os países do GAPC afirmam que não é possível utilizar o órgão em larga escala, pois este ato geraria dívidas impagáveis para a maior parte dos países membros. Além disso, as delegações afirmam que existem tentativas de "financiamento" de alguns países da UNESCO para com o BIRD, o que vai contra o funcionamento do Banco. Isto posto, os países membros do GAPC anseiam pelo auxílio do órgão, mas temem a forma com que isso será feito.

As reclamações a respeito do Keep learning baseiam-se nas ações propostas feitas pelo delegado do Iraque para a melhoria global da educação e remediação da evasão escolar. As delegadas da Palestina e do Afeganistão afirmam que especificidades do projeto, como a criação de vídeos educativos e atividades extracurriculares para engajamento dos alunos, não poderiam ser atribuídas facilmente nas escolas dos países menos desenvolvidos; levando em consideração suas infraestruturas precárias, a quantidade limitada de dinheiro, e questões de segurança dos estudantes.

Mesmo com claras discordâncias entre os países membros do GAPC e da UNESCO, ainda existem tentativas de criar uma proposta de resolução única, que reúna os interesses de ambos os comitês.



OPINIÕES

Ineficiência inesperada dos delegados surpreende na COP 30

Lorenzo Krause

Sobre a COP 30, considero que a poluição da indústria e do extrativismo excessivo que ocorre em uma escala global é um tópico muito importante, e que não pode ser esquecido, mas não esqueçam dos povos indígenas, que sofrem e não têm voz para reclamar, é sobre lembrar, que querem debater amanhã sobre as vidas que sofrem hoje.


Advogada tenta justificar falas de Vladimir Putin

Letícia Marson

Durante a 5º sessão do Tribunal Penal Internacional, Vladimir Putin afirmou "se não quiséssemos poderíamos varrer a Ucrânia do mapa". A advogada tenta justificar a fala dizendo "se a Rússia quisesse". Considero isso uma forma de justificar um pensamento que já esteve presente na mente do presidente russo, um pensamento que por sua vez iria ser colocado em prática.

Vladimir Putin demonstra um grande ódio à OTAN

Letícia Marson

Durante diversas sessões do Tribunal Penal Internacional, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, tem manifestado forte repúdio à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Ele caracteriza a aliança como uma entidade neonazista, criminosa, e feridora dos direitos humanos, chegando a afirmar que sua existência deveria ser extinta.

"Se a OTAN tentar destruir a Rússia, a Rússia destruirá a OTAN, assim como fez com o exército de Napoleão." — Vladimir Putin.

Promotoria afirma que a OTAN destruiria a Rússia, enquanto a defesa afirma que a Rússia acabaria com a existência da Organização do Atlântico Norte.

A imprensa acredita que o temor de Putin em relação à OTAN tem raízes antigas...

Delegados incompetentes gastam mais que 1 hora para escrever 1 único documento

Lucas Penci e Gustavo Branco

Hoje, dia 2/2025, ocorreu a quinta sessão do comitê da FIFA sobre o FPF (Fair play financeiro). Essa sessão chamou muita atenção da imprensa e dos espectadores, pois os delegados presentes mostraram muita incompetência em relação à organização, à documentação dos pontos discutidos e às decisões tomadas. Isso é notório, pois os mesmos demoraram mais de 1 hora em consultas informais, sendo que, originalmente, essas deveriam ter duração de somente 20 minutos. Porém, os delegados, sem conseguir chegar a uma conclusão, ficaram pedindo a mesa minutos e mais minutos para conseguirem resolver somente 1 documento. Além da demora que os deputados tiveram para publicar a resolução de crise que ocorreu também no mesmo dia, somente algumas horas antes.


Mudança de rumo no TPI: Defesa apresenta argumentos pouco concisos frente à promotoria.

Letícia Marson

A defesa demonstra argumentos que geram questionamentos sobre a solidez de sua estratégia. Enquanto isso, o Tribunal Penal Internacional parece tomar outro rumo nesta 5ª sessão, com debates acalorados e possíveis mudanças na condução do julgamento. As divergências entre as partes sinalizam um desdobramento imprevisível para o caso.

A UNESCO ESTÁ PERDIDA! POLARIZAÇÃO MÁXIMA

Pedro Fernandes Barbosa

Durante o segundo e o terceiro dia de debate. , o comitê se manteve completamente polarizado entre as delegações do "GAPC" (Gabão, Afeganistão, Palestina e China) e os demais países membro do comitê. Essa divisão gerou uma crise, que se estendeu praticamente até o fim do debate. Os temidos "tópico 3.1 é tópico 3.2" foram um problema e um catalisador de discussões por mais de 4 sessões.

Em suma, um desastre! O comitê provavelmente não poderá realizar a tempo uma resolução satisfatória, e quem sofrerá com isso será a população de cada um dos países que basicamente se recusaram a chegar em um consenso.


A COP 30 ACHOU SEU RUMO?

Por Lorenzo Krause

Finalmente a COP 30 encontrou seu rumo, depois de duas invasões de manifestantes na mesma manhã, que estavam insatisfeitos com o caminho que a conferência estava tomando, agora, tudo está dando certo. Por mais que seja um pouco polêmico, essas manifestações ajudaram os representantes a ter foco para alcançar sua meta. Infelizmente era muito comum os representantes mudarem o tópico no meio do debate e isso acabava confundindo e atrasando o comitê, mas ainda bem que agora está dando tudo certo.


GOSSIP

BOMBA! DELEGADA DA COP 30 FALTA POIS ESTAVA EM UM SHOW

Lorenzo Krause

 A representante do Brasil esteve ausente em uma conferência que fala sobre a Amazônia brasileira para ir ao show da cantora colombiana Shakira, no Estádio Morumbis, em São Paulo, o que mostra o descaso do governo brasileiro com o meio-ambiente

BOMBA! O DELEGADO DO URUGUAI NA COP 30 É VISTO MOMENTOS ANTES DORMINDO NO COMITÊ POUCOS MINUTOS ANTES DA SESSÃO COMEÇAR!!

Lorenzo Krause

EXCESSO DE LIXO NA COP 30 CHAMA A ATENÇÃO!

Lorenzo Krause


Vladimir Putin acusa Disney de crimes

Letícia Marson

Vladimir Putin acusa a Fera de Bela e a Fera de pedofilia e sequestro, e completa dizendo que o Príncipe da Branca de Neve beijou um cadáver e que é sem noção.


Advogada do TPI recebe correio da FIFA

Letícia Marson

A advogada Hei Sing Thiso, durante o Coffee Break da 8ª sessão recebeu um spotted de um integrante da FIFA, não sabemos se o integrante também participava da imprensa ou somente da FIFA, de acordo com a advogada a mensagem fazia referência com a sua posição no comitê.